Uma audiência pública, promovida pela Frente Parlamentar em Defesa da Saúde e pela Comissão de Saúde, Planejamento Familiar e Seguridade Social da Câmara Municipal de Salvador, discutiu os impactos da reforma tributária na saúde do município, nesta quinta-feira (2). Um documento com sugestões dos representantes de hospitais e clínicas foi entregue ao subsecretário municipal da Fazenda, George Tormin. A classe cobra uma maior flexibilidade dos impedimentos para as instituições que estiverem no Cadastro Municipal de Inadimplentes (Cadin). Segundo eles, a medida aprovada dessa forma provocará um enfraquecimento econômico nas instituições médicas. A discussão dos pontos é cobrada, já que configurou na pauta de campanha do prefeito ACM Neto e é também defendida pela Frente Parlamentar em Defesa da Saúde, cuja presidente é a vereadora Fabíola Mansur (PSB), que é contra a tramitação em regime de urgência.
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