quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Aécio diz que PSDB entrará na Justiça contra os Correios

                                                Aécio Neves
O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, classificou de ‘estarrecedora’ a denúncia publicada nesta quarta-feira, 1º, no jornal O Estado de S.Paulo de suposto uso político dos Correios nesta campanha. Aécio informou ainda que sua campanha apurou também que as correspondências do partido no Estado não foram entregues. “Investigamos a denúncia e vimos que os Correios não entregaram nossa correspondência de campanha em Minas Gerais, é inimaginável colocar uma empresa a serviço de uma campanha eleitoral (PT), disse Aécio. O candidato do PSDB disse que sua coligação está entrando na Justiça para responsabilizar criminalmente o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, “e todos que participaram deste crime”. E reiterou: “Queremos a criminalização dos responsáveis por esta ação perversa dos Correios”. Segundo o tucano, é grave que os Correios, uma empresa secular e que sempre foi respeitada, não estar cumprindo com suas responsabilidades. “Não basta o que governo PT fez com a Petrobras e com o Estado brasileiro”, destacou, dizendo que está empresa secular se submete ao comando do PT. Nas críticas, Aécio disse que o PT não respeita os adversários e quer vencer essas eleições no grito. “Mas não vai vencer no grito, quem vai vencer somos nós, para profissionalizar nossas empresas e colocá-las a serviço da população e não para um projeto de poder (PT)”, emendou. As declarações de Aécio foram feitas antes de uma caminhada na cidade de Mogi das Cruzes, ao lado de correligionários como o governador da São Paulo e candidato à reeleição, Geraldo Alckmin. Nessa terça-feira, o portal do Estadão revelou um vídeo em que o deputado estadual Durval Ângelo (PT-MG) afirma que a presidente Dilma Rousseff só chegou aos “40%” das intenções de voto em Minas Gerais porque “tem dedo forte dos petistas nos Correios”. A fala do parlamentar foi feita durante uma reunião da qual participou com dirigentes dos Correios e o presidente da empresa.

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