segunda-feira, 20 de maio de 2013

Governo precisa intervir para Petrobrás manter investimentos na Bahia


                            Eventoa conteceu nesta segunda-feira
Bastante concorrida, a audiência pública que discutiu a redução dos investimentos da Petrobrás na Bahia, nesta segunda, no auditório da Assembleia Legislativa, reuniu sindicalistas, parlamentares, associações, federações e confederações. Além de dezenas de prefeitos de munícipios, que dependem diretamente dos impostos e empregos gerados pela Petrobrás. O gerente geral da UO-BA, Tuerte Amaral, em sua explanação, garantiu que diversos projetos serão implantados até 2020 para manter a produção de óleo na Bahia, mas admitiu a redução na perfuração de poços no estado. O presidente da CUT, Cedro Silva, fez um discurso duro, lembrando que a Petrobrás tem que agir com responsabilidade social. Ele denunciou o aumento de mortes de trabalhadores, principalmente de terceirizados, no Sistema Petrobrás, como as que ocorreram no sábado, 19, na Bacia de Santos. Para o coordenador geral do Sindipetro, Paulo César, “a grande tarefa nossa, o grande desafio, é mobilizar a sociedade civil em defesa dos investimentos da estatal e contra as tentativas de privatizar a empresa.”. Para ele existem várias provas de que está havendo redução de investimentos na Bahia, como a desativação das sondas, demissões de trabalhadores terceirizados, transferência de profissionais da Bahia para outros estados e a política de desativação da produção de campos maduros.

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