O publicitário Duda Mendonça, marqueteiro responsável pela campanha vitoriosa de Lula à presidência em 2002, disse, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo e à UOL publicada neste domingo, que a presidente Dilma Rousseff é favorita para se reeleger no ano que vem, mas corre risco de deixar o cargo caso o pleito vá para o segundo turno. Segundo Mendonça, essa situação é “perigosíssima” para quem está no poder. Para o marqueteiro, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), é o maior “risco” para Dilma, por ser realmente novo, simpático e uma surpresa, ao contrário de Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva, que ainda luta para registrar seu partido. Duda Mendonça afirmou também que nunca mais falou com o ex-presidente Lula depois de seu depoimento no julgamento do mensalão – do qual foi absolvido -, quando revelou que recebera dinheiro no exterior. Mendonça afirmou que gostaria de se encontrar com o ex-presidente petista, mas que isso também depende da vontade de Lula. Leia entrevista completa no UOL.
domingo, 16 de junho de 2013
Duda Mendonça vê risco para Dilma em caso de 2º turno
O publicitário Duda Mendonça, marqueteiro responsável pela campanha vitoriosa de Lula à presidência em 2002, disse, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo e à UOL publicada neste domingo, que a presidente Dilma Rousseff é favorita para se reeleger no ano que vem, mas corre risco de deixar o cargo caso o pleito vá para o segundo turno. Segundo Mendonça, essa situação é “perigosíssima” para quem está no poder. Para o marqueteiro, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), é o maior “risco” para Dilma, por ser realmente novo, simpático e uma surpresa, ao contrário de Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva, que ainda luta para registrar seu partido. Duda Mendonça afirmou também que nunca mais falou com o ex-presidente Lula depois de seu depoimento no julgamento do mensalão – do qual foi absolvido -, quando revelou que recebera dinheiro no exterior. Mendonça afirmou que gostaria de se encontrar com o ex-presidente petista, mas que isso também depende da vontade de Lula. Leia entrevista completa no UOL.
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